sexta-feira, 3 de julho de 2009

Imensidão Azul


Poderia falar aqui, do mar, mas ele muda de cor, de humor. Ou então de olhos, mas também furta-cor, dependem do tempo, do calor.
Quero falar do céu, de planetas, astros e estrelas: ascendentes ou cadentes. Têm anéis, lindos cometas. Poeira cósmica. È o espaço sideral. Imenso, fenomenal.
Fica dia, fica noite, trás luz, trás escuridão. Sol, lua. Nuvens? Chuva? Está acima, intacto. Limpo, nos proporciona momentos de visões inesquecíveis.
E nesse infinito azul, Deus está, em algum lugar. Observando, vendo, sabendo, selecionando, escolhendo.
Abaixo da estratosfera, na atmosfera, a terra, um pontinho nesse mar sem fim, e nesse pontinho, um grãozinho de areia, nós. Seres humanos, tão pequenos, mas tão significantes para o observador.
É, mas também nesse cosmos de incontestável beleza tem um monstro, um monstro devorador: “O Buraco Negro”. Sugando, engolindo, consumindo e queimando tudo ao seu redor. O outro lado não se vê. Outra dimensão? Ordens do Criador? Mistério!
“A morte e o inferno foram jogados no lago de fogo. (Este lago é a segunda morte). Quem não tinha seu nome escrito no livro da vida foi jogado no lago de fogo”. Ap.-20:14.
Se “é” nele eu não sei, mas sabemos que serão consumidos assim, os transgressores.