Milhões de espectadores e telespectadores aguardam o início da partida. Ela, lá no centro, do campo e das atenções. Os jogadores, tanto de um como do outro time alongam, se esticam, dão pulinhos para se colocarem em plena forma para, então, começarem o festival de chutes e dribles com ela, a Jabulani. O som do apito e o esticar do braço do árbitro indica o começo do jogo.
Era a estréia da COPA do Mundo de 2010, África do Sul. O país cede é o primeiro a estufar a rede, e daí por diante, uma sucessão de jogos que é o delírio mundial. E nessa união de povos que é uma verdadeira celebração do esporte, essa em particular, teve um show à parte, ela própria, a Jabulani, a “Bola da vez”. De várias cores, 11 no total; com design africano, e nomes das equipes de cada jogo. Ficava num ponto estratégico na entrada dos jogadores, assim o juiz se apoderava dela e a levava ao centro de tudo.
Jabulani que significa literalmente celebrar, foi o que fez, ajudou muitos a celebrarem, uns rirem, outros chorarem. Mas não foi só de alegria ou tristeza não, uns até, pasmem, por desespero!!! Segundo eles, ela tem vontade própria, ou é sobrenatural, sei lá!!! Miravam de um lado, ela ia para o outro; para frente, ela subiiiiiiiiiiiiiiiiiiia!!! E aí vem o efeito que denominei, “Jabulaaaaaaaaaaaaaaaniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”! Parecia que ia levantar vôo. E os atacantes entravam em pânico! E bola vai, bola vem, jogo vai, jogo vem. Não tinha acordo, não com ela, por teimosia ou capricho, ganhava quem melhor se dava com ela. Tinham que saber lidar, amaciar, fazer carinho talvez, se enfurecesse e davam um chutão, lá ia ela pelos ares, sem nem mesmo chegar perto do intuito, da direção desejada. Ah! Jabulani; acho que nunca te esqueceremos, será; o antes, e o depois de você, com certeza todos daremos nomes às suas sucessoras. O que na verdade foi fantástico, nessa Copa tiveram shows e shows; na arquibancada, as vuvuzelas com seu barulho ensurdecedor, danças, torcidas organizadas, parecia até desafio, uma mais bonita e caracterizada que a outra, verdadeiramente uma festa, mas nada tão falada quanto ela, a redondinha, dava o que falar! Deram-lhe apelidos, como patricinha, bola de feira, por alegarem que quem a fizera nunca havia jogado futebol, mas para nós espectadores e telespectadores; foi o máximo; nos divertimos e participamos dessa grande celebração e torcemos, até não podermos mais, pois nosso time saiuuuuuuuuuuu!!! Mas não importava, enxugamos as lágrimas e assistimos a tudo, até o final. O meu e o desejo do Brasil inteiro, tenho certeza, é que façamos, também, uma Copa em 2014 de tão grande proporção e alegria como esta.
Parabéns, África do Sul, vocês foram 10, parabéns “Jo’bulani” , seu nome e contornos dourados em homenagem na Joanesburgo apelidada “City of Gold” (cidade de ouro), palco da última partida.
A Espanha que com sua campanha levou a melhor, a Copa e de lambuja vai ser sempre lembrada pela primeira bola que foi uma verdadeira “Celebração”, a “Jabulani.
Era a estréia da COPA do Mundo de 2010, África do Sul. O país cede é o primeiro a estufar a rede, e daí por diante, uma sucessão de jogos que é o delírio mundial. E nessa união de povos que é uma verdadeira celebração do esporte, essa em particular, teve um show à parte, ela própria, a Jabulani, a “Bola da vez”. De várias cores, 11 no total; com design africano, e nomes das equipes de cada jogo. Ficava num ponto estratégico na entrada dos jogadores, assim o juiz se apoderava dela e a levava ao centro de tudo.
Jabulani que significa literalmente celebrar, foi o que fez, ajudou muitos a celebrarem, uns rirem, outros chorarem. Mas não foi só de alegria ou tristeza não, uns até, pasmem, por desespero!!! Segundo eles, ela tem vontade própria, ou é sobrenatural, sei lá!!! Miravam de um lado, ela ia para o outro; para frente, ela subiiiiiiiiiiiiiiiiiiia!!! E aí vem o efeito que denominei, “Jabulaaaaaaaaaaaaaaaniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”! Parecia que ia levantar vôo. E os atacantes entravam em pânico! E bola vai, bola vem, jogo vai, jogo vem. Não tinha acordo, não com ela, por teimosia ou capricho, ganhava quem melhor se dava com ela. Tinham que saber lidar, amaciar, fazer carinho talvez, se enfurecesse e davam um chutão, lá ia ela pelos ares, sem nem mesmo chegar perto do intuito, da direção desejada. Ah! Jabulani; acho que nunca te esqueceremos, será; o antes, e o depois de você, com certeza todos daremos nomes às suas sucessoras. O que na verdade foi fantástico, nessa Copa tiveram shows e shows; na arquibancada, as vuvuzelas com seu barulho ensurdecedor, danças, torcidas organizadas, parecia até desafio, uma mais bonita e caracterizada que a outra, verdadeiramente uma festa, mas nada tão falada quanto ela, a redondinha, dava o que falar! Deram-lhe apelidos, como patricinha, bola de feira, por alegarem que quem a fizera nunca havia jogado futebol, mas para nós espectadores e telespectadores; foi o máximo; nos divertimos e participamos dessa grande celebração e torcemos, até não podermos mais, pois nosso time saiuuuuuuuuuuu!!! Mas não importava, enxugamos as lágrimas e assistimos a tudo, até o final. O meu e o desejo do Brasil inteiro, tenho certeza, é que façamos, também, uma Copa em 2014 de tão grande proporção e alegria como esta.
Parabéns, África do Sul, vocês foram 10, parabéns “Jo’bulani” , seu nome e contornos dourados em homenagem na Joanesburgo apelidada “City of Gold” (cidade de ouro), palco da última partida.
A Espanha que com sua campanha levou a melhor, a Copa e de lambuja vai ser sempre lembrada pela primeira bola que foi uma verdadeira “Celebração”, a “Jabulani.
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