Existem vários craques no Brasil e no mundo. São craques do tênis, vôlei, basquete e principalmente os mais falados; os do futebol. Tem também os craques da vida; pessoas lutadoras, que vencem na raça, se esforçam pelos seus ideais, trazendo melhorias às famílias, e não digo só financeira, resultado de tudo isso; na batalha por um lugar ao sol vêm benefícios de todos os lados.
Os craques do esporte alcançam sempre muito mais que dinheiro e fama, têm que manter o corpo e o bem estar emocional saudáveis, e quanto mais bem elaborado seu trabalho avançam para uma escala maior, até internacional; conhecemos e admiramos muitos casos vitoriosos. Essa é a vantagem de “ser” um craque.
Como deu para notar, no título dessa crônica a palavra em evidência está escrita diferente da que já foi falada até agora; no entanto é com pesar que entro no assunto da palavra título; “crack”. Palavras de mesma pronúncia, gramática e ações tão distintas. Diferentemente do primeiro “craque” comentado aqui, o segundo “crack” é uma, literalmente droga, ruim até quando lamentamos um fato, “que droga!” É, mas ela é pior que isso; é arrasador os malefícios que essa pedra feita da mistura de cocaína e bicarbonato de sódio trás, geralmente fumada é uma forma impura da cocaína que já é, por si só, muito nociva para um ser humano. Calcule, portanto, você prezado leitor o tamanho da defasassem causada a jovens, crianças e se lá mais quantos usuários espalhados por aí afora. Esquinas, becos, ruas, avenidas, às escondidas ou não. Cidades grandes, pequenas, ricos e pobres, esse veneno tem infectado nossa juventude, que pelo andar da carruagem, nem chegarão a ficar adultos ou se chegarem; de que forma?! Embevecidos, arrebatados para um mundo secular, onde nem eles mesmos coordenam?! É espantoso meus amigos, como pode uma geração se entregar por tão pouco. Fuga? Medo? Fraqueza? Ou um “barato”? Aí se tornam dependentes e suas vidas mudam de figura.
O que dizer dos fornecedores?!! Ratos de porão que à surdina vão roubando , afanando, destruindo a longo prazo vidas de inocentes e de pobres coitados sem noção nenhuma de onde estão entrando ou onde vão chegar. Com essa atitude covarde, essas criaturas desprezíveis destroem sonhos e ceifam famílias. Tudo isso por não terem a dignidade do homem, o trabalho; assim se refugiam escravizando até tirar dali a última gota, ultrajando a essência de um ser feito para o bem.
A minha, a sua ou a indignidade de todos nós não adianta, é preciso agir, e isso começa em casa. Sondem, cheguem perto, amem seus filhos, só assim a chance de reação se dará. Não prefira que seu filho tenha um “crack”, mas sim que ele seja um “craque”.
Os craques do esporte alcançam sempre muito mais que dinheiro e fama, têm que manter o corpo e o bem estar emocional saudáveis, e quanto mais bem elaborado seu trabalho avançam para uma escala maior, até internacional; conhecemos e admiramos muitos casos vitoriosos. Essa é a vantagem de “ser” um craque.
Como deu para notar, no título dessa crônica a palavra em evidência está escrita diferente da que já foi falada até agora; no entanto é com pesar que entro no assunto da palavra título; “crack”. Palavras de mesma pronúncia, gramática e ações tão distintas. Diferentemente do primeiro “craque” comentado aqui, o segundo “crack” é uma, literalmente droga, ruim até quando lamentamos um fato, “que droga!” É, mas ela é pior que isso; é arrasador os malefícios que essa pedra feita da mistura de cocaína e bicarbonato de sódio trás, geralmente fumada é uma forma impura da cocaína que já é, por si só, muito nociva para um ser humano. Calcule, portanto, você prezado leitor o tamanho da defasassem causada a jovens, crianças e se lá mais quantos usuários espalhados por aí afora. Esquinas, becos, ruas, avenidas, às escondidas ou não. Cidades grandes, pequenas, ricos e pobres, esse veneno tem infectado nossa juventude, que pelo andar da carruagem, nem chegarão a ficar adultos ou se chegarem; de que forma?! Embevecidos, arrebatados para um mundo secular, onde nem eles mesmos coordenam?! É espantoso meus amigos, como pode uma geração se entregar por tão pouco. Fuga? Medo? Fraqueza? Ou um “barato”? Aí se tornam dependentes e suas vidas mudam de figura.
O que dizer dos fornecedores?!! Ratos de porão que à surdina vão roubando , afanando, destruindo a longo prazo vidas de inocentes e de pobres coitados sem noção nenhuma de onde estão entrando ou onde vão chegar. Com essa atitude covarde, essas criaturas desprezíveis destroem sonhos e ceifam famílias. Tudo isso por não terem a dignidade do homem, o trabalho; assim se refugiam escravizando até tirar dali a última gota, ultrajando a essência de um ser feito para o bem.
A minha, a sua ou a indignidade de todos nós não adianta, é preciso agir, e isso começa em casa. Sondem, cheguem perto, amem seus filhos, só assim a chance de reação se dará. Não prefira que seu filho tenha um “crack”, mas sim que ele seja um “craque”.
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