Visão, audição, olfato, paladar, tato. Esses são os cinco sentidos do ser humano. Em ordem de importância, em minha opinião.
Visão. O mais belo. Além de com ele contemplarmos tudo a nossa volta, ele ainda tem um outro significado. O de enxergar além. O subjetivo, que não tem matéria, o saber.
Audição. É a percepção do mundo ao nosso redor, é diferenciar sons, é se extasiar com a música, é ouvir um filho dizer, papai, mamãe. Sem ele viveríamos num vácuo, como perdidos no espaço.
Olfato. É cheiro, aroma. Flores, comida. É acariciar o corpo com fragrância.
Paladar. É um sentido, eu diria: gostoso. É deliciar, alimentar com prazer.
Tato. É distinguir a matéria, é toque, afago. É o que faz o cego enxergar, voltar ao primeiro.
Agora vem o que chamo de o sexto sentido:
Sentimento. Vem de dentro, do coração. Com ele expressamos amor e ódio. Almas gêmeas, direções opostas.
O amor constrói, uni, edifica. É amizade, doação. Do outro, entende-se o contrário.
Devíamos fazer uso apenas de um lado desse último “sentido”. Se usarmos e abusarmos dele, com certeza abafará o outro.
É para ele e por ele que fomos criados, que nascemos. O maior de todos: o amor.
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