Sete horas da manhã. Meus pais me acordam e a todos os meus irmãos. É domingo, dia de piquenique, passeio, descontração. Família reunida, felicidade. Guloseimas, brinquedos, e todos no carro a caminho. Comemoração. Passei de ano, satisfação. Xadrez com meu pai, damas com minha mãe. Beijos, carinho, comida farta. Muita alegria, diversão. Roda gigante, carrinho bate-bate. Fomos ao parque. Quanta emoção. Pescaria, num pesqueiro, peixes reais. Um e outro, um a um devolviam, comoção, preservação. Amigos, gente nova, time de futebol. Gols, gritaria. Sem palavrão. Não se esqueçam, confraternização. Sol apino, descanso, hidratação. Troca de idéias. Meu pai, meu amigão. E então, troquei figurinhas com meus irmãos. Essa é minha família, meu orgulho. Que sensação! Que este dia não acabe não! Horas animadas. A tarde cai. Opa! O ônibus freia. Do subúrbio para a cidade. Zezinho desce, vai para o semáforo, vestido de palhaço, com “malabares” nas mãos. Verde, amarelo, vermelho. Era tudo ilusão. Um dia como “aquele” não é para mim não. Mas se pudesse escolher, ele seria o meu “dia de domingo”.
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