A organização física de um corpo, seja racional ou irracional, é formada por vários órgãos, sendo que: o coração é o mais importante deles nesta compleição por ser responsável pelo bombeamento do sangue que por sua vez é jogado nas veias e artérias obrigando o sangue a irrigar toda a constituição desse corpo. O que chamamos batimento cardíaco, pulsação.
Somos munidos desses órgãos para que eles nos proporcionem uma vida com mais qualidade; inclusive alguns deles são duplos, na falta do par o impar dá condição de vida.
Portanto por ser o coração o centro motor da circulação sanguínea e único, é digno de estima e consideração, se ele pára, nós paramos! Sendo assim essencial á existência de qualquer ser.
Quantas coisas pode-se dizer desse que é do formato do amor, ele merece mesmo nosso apreço! Além de tudo que já foi dito quero falar agora dos desfrutadores racionais que o detém de uma forma mais significativa, especial, única; os humanos.
Nós, humanos, temos uma relação íntima com o nosso coração. Ele é a sede moral de nossos sentimentos; para nós; onde moram paixões, afetos, amor! Centro de onde expressamos alegrias; euforia, tristezas; aí ele se parte! Quando estamos felizes ele bate mais forte anunciando o contentamento, quando sofremos, ele dói, aperta. Símbolo dos relacionamentos afetivos com o próximo e de adoração a Deus.
Às vezes parece que ele quer pular para fora do peito nos avisando de perigo, mas na calma adormeci conosco em sinal de solidariedade e amizade por cuidarmos dele e o deixarmos habitar o nosso corpo, aí descansamos juntos até que o dia amanheça, mas ele sempre compassado, nunca dorme de todo, alerta para desfrutarmos, como parceiros, de uma vida que tem seu tempo sua hora. Procuremos nos fartar mais de sons em valsa para que vivamos até quando Deus quiser, até que for chegada a vez dele de parar e assim nos entregarmos ao plano superior e não necessitarmos mais de contar batimentos.
Somos munidos desses órgãos para que eles nos proporcionem uma vida com mais qualidade; inclusive alguns deles são duplos, na falta do par o impar dá condição de vida.
Portanto por ser o coração o centro motor da circulação sanguínea e único, é digno de estima e consideração, se ele pára, nós paramos! Sendo assim essencial á existência de qualquer ser.
Quantas coisas pode-se dizer desse que é do formato do amor, ele merece mesmo nosso apreço! Além de tudo que já foi dito quero falar agora dos desfrutadores racionais que o detém de uma forma mais significativa, especial, única; os humanos.
Nós, humanos, temos uma relação íntima com o nosso coração. Ele é a sede moral de nossos sentimentos; para nós; onde moram paixões, afetos, amor! Centro de onde expressamos alegrias; euforia, tristezas; aí ele se parte! Quando estamos felizes ele bate mais forte anunciando o contentamento, quando sofremos, ele dói, aperta. Símbolo dos relacionamentos afetivos com o próximo e de adoração a Deus.
Às vezes parece que ele quer pular para fora do peito nos avisando de perigo, mas na calma adormeci conosco em sinal de solidariedade e amizade por cuidarmos dele e o deixarmos habitar o nosso corpo, aí descansamos juntos até que o dia amanheça, mas ele sempre compassado, nunca dorme de todo, alerta para desfrutarmos, como parceiros, de uma vida que tem seu tempo sua hora. Procuremos nos fartar mais de sons em valsa para que vivamos até quando Deus quiser, até que for chegada a vez dele de parar e assim nos entregarmos ao plano superior e não necessitarmos mais de contar batimentos.
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