Poderia falar de vários “Freds”, Fred Astaire, Fred Mercury, Freds famosos, reconhecidos pelo mundo inteiro, mas não; quero falar de um ratinho, ou melhor, de um hamster, meu filho ganhou de sua namorada ele, o nosso Fred, não cantava, não era ator, mas era o roedor mais esperto, inteligente e fofinho que já vi; logo nos primeiros dias na família já o percebemos. Passava as noites a toda, o barulho da sua rodinha de exercícios não deixava ninguém dormir, e logo na primeira delas Rodolfo o tirou e o colocou entre livros, ele roeu os livros e escapou. Escalava sua gaiolinha como se fizesse exercícios de barras do exército, quando chacoalhávamos o saquinho da semente de girassol, seu alimento, ele ficava louco, lambia nossos dedos, e também os mordia. Andava pela casa toda, sumia! Mas amava de paixão seu cantinho, sua meia, Curitiba, frio!
Meu filho vinha para Moji Mirim, interior de São Paulo. Ele lá, numa caixinha dentro da mochila, viajava. Enfrentou e venceu várias delas, acostumamos com ele! Mas a vida é cruel, eles vivem pouco! Em sua última jornada fora de seu habitat deu sinal de que seu tempo estava acabando. Não queria mais comer, beber, seu corpinho pequenino mostrava sinal de doença, triste!
Na ânsia de ajudá-lo, “vamos dar castanha de presente de natal para ele”, disse Rodolfo, e aí demos queijo, água na boca, remédio; Fred mostrava melhora, logo depois piora; e seu martírio e nossa tristeza aumentavam. “Freeeeeeeeeeeeeeed” brincava com ele Rodolfo, ”vamos reage”. E numa sexta feira a noite tirou-o da gaiola e ele, correu por todo lado, mas logo voltou para seu recanto. A cada hora íamos confirmar seu bem estar, e numa dessas horas nos demos conta de sua fragilidade, estava vivo, mas sem forças e dependurado numa das barras da grade que fora sinônimo de seu vigor. Venceu a noite! Ao amanhecer já sedia à doença, Diogo meu outro filho o encontra sem vida, choramos!
Hoje está morando no meu jardim, é no meu jardim; foi lá que decidimos deixá-lo morar, sem barulho, sem rodinha, mas à sombra de uma árvore, pra sempre!
Meu hamster foi para o céu!
Meu filho vinha para Moji Mirim, interior de São Paulo. Ele lá, numa caixinha dentro da mochila, viajava. Enfrentou e venceu várias delas, acostumamos com ele! Mas a vida é cruel, eles vivem pouco! Em sua última jornada fora de seu habitat deu sinal de que seu tempo estava acabando. Não queria mais comer, beber, seu corpinho pequenino mostrava sinal de doença, triste!
Na ânsia de ajudá-lo, “vamos dar castanha de presente de natal para ele”, disse Rodolfo, e aí demos queijo, água na boca, remédio; Fred mostrava melhora, logo depois piora; e seu martírio e nossa tristeza aumentavam. “Freeeeeeeeeeeeeeed” brincava com ele Rodolfo, ”vamos reage”. E numa sexta feira a noite tirou-o da gaiola e ele, correu por todo lado, mas logo voltou para seu recanto. A cada hora íamos confirmar seu bem estar, e numa dessas horas nos demos conta de sua fragilidade, estava vivo, mas sem forças e dependurado numa das barras da grade que fora sinônimo de seu vigor. Venceu a noite! Ao amanhecer já sedia à doença, Diogo meu outro filho o encontra sem vida, choramos!
Hoje está morando no meu jardim, é no meu jardim; foi lá que decidimos deixá-lo morar, sem barulho, sem rodinha, mas à sombra de uma árvore, pra sempre!
Meu hamster foi para o céu!
Fredddddddddd........saudadessssss......
ResponderExcluirEsse foi um guerreiro!!! até busão ele pego!! rsrs
beijossss a cronica esta linda!