Numa maternidade uma mãe procura pelo choro do fruto de seu ventre, mas esse, se calou pelo destino. Virou anjo ao nascer.
Nesse mesmo berçário ouve-se um som, um pequeno gemido que clama pelo seio, pelo colo da mulher que lhe deu a luz. Abandonado, quase lhe secaram as lágrimas.
Quis a fatalidade, de um lado e de outro, unir maternalmente a que perdeu ao filho da outra que se deixou perder.
A adoção se deu. Mãe de coração, de alma, de ligação. Perfeita combinação. Mãe por opção.
Menina bonita cresce. Pele alva como a neve, cabelos negros como a noite. Lábios rubros, olhos inocentes, gestos finos. Ares de princesa. Será? A delicadeza é seu charme, sua natureza.
Com a beleza desabrochada é enganada, iludida. Mãe independente. Filho querido, amado. Avós genuínos. Herança, mesmo fardo da “ligada” pelo sangue, gesto não. É o que se cogita de alguém sem afeto, nem compaixão.
Com ela um rapaz se encanta. Já com o casamento dissolvido e com uma filha do enlace, se unem. A família recheada se estabelece.
Mas a despeito da primeira união dele, essa também padece por falta de harmonia e fé no “comandante” Supremo.
Branca de Neve sofre. Quer o destino vê-la infeliz? Não! Ele não tem direitos sobre a nossa caminhada quando tomamos a própria “direção”. O “sentido” muda, fortalece.
Na junção, que estava enfraquecida, do “meu”, do “seu”, veio o “nosso”. O prumo é restabelecido, firmado, fincado na vertical sem pender com a “Torre de Pizza”.
Nos dias corridos, o terremoto da vida balança, chacoalha a relação, então, no dia seguinte, levantam, reformam, reconstroem, fazem adaptações. Mas só quando a “base” for refeita a construção nunca mais tombará.
Nesse mesmo berçário ouve-se um som, um pequeno gemido que clama pelo seio, pelo colo da mulher que lhe deu a luz. Abandonado, quase lhe secaram as lágrimas.
Quis a fatalidade, de um lado e de outro, unir maternalmente a que perdeu ao filho da outra que se deixou perder.
A adoção se deu. Mãe de coração, de alma, de ligação. Perfeita combinação. Mãe por opção.
Menina bonita cresce. Pele alva como a neve, cabelos negros como a noite. Lábios rubros, olhos inocentes, gestos finos. Ares de princesa. Será? A delicadeza é seu charme, sua natureza.
Com a beleza desabrochada é enganada, iludida. Mãe independente. Filho querido, amado. Avós genuínos. Herança, mesmo fardo da “ligada” pelo sangue, gesto não. É o que se cogita de alguém sem afeto, nem compaixão.
Com ela um rapaz se encanta. Já com o casamento dissolvido e com uma filha do enlace, se unem. A família recheada se estabelece.
Mas a despeito da primeira união dele, essa também padece por falta de harmonia e fé no “comandante” Supremo.
Branca de Neve sofre. Quer o destino vê-la infeliz? Não! Ele não tem direitos sobre a nossa caminhada quando tomamos a própria “direção”. O “sentido” muda, fortalece.
Na junção, que estava enfraquecida, do “meu”, do “seu”, veio o “nosso”. O prumo é restabelecido, firmado, fincado na vertical sem pender com a “Torre de Pizza”.
Nos dias corridos, o terremoto da vida balança, chacoalha a relação, então, no dia seguinte, levantam, reformam, reconstroem, fazem adaptações. Mas só quando a “base” for refeita a construção nunca mais tombará.
Que coisa mais linda De..
ResponderExcluirNossa como me emociono ao ler suas cronicas,viro ate gente grande e meio de tantas liçoes de vida!!!
Estou com voce quando larçar o SEU livro!!!
Bejo Bejo
Aline Franco